Segundo o estatuto da criança e do adolescente são considerados até 12
anos crianças e de 12 a 18 anos adolescentes.
O que é a violência – a violência está inserida em todos os meios
sociais e são uma grande preocupação das pessoas, que abrange na sua maioria as
regiões urbanas.
O Brasil é um líder mundial de desigualdade e dimensão econômica, que
transforma o cidadão em um consumidor e não num sujeito empenhado em construir
uma sociedade mais justa. A violência não é privilegio da escola, mas está
inserida na mesma.
Segundo Bottomore violência são a intervenção física de
um indivíduo ou grupo contra outro individuo ou grupo. Intervenção esta que é
física.
Candau – a tendência à destruição do outro, ao desrespeito a negação do
outro, podendo a ação situar-se no plano físico, psicológico ou ético. É uma
violência que ultrapassa o físico.
Violências dentro do espaço escolar – interferência dos grupos
externos (narcotráfico), brigas e agressões entre alunos (intervalos),
violência praticada do professor contra o aluno (por formas de chamar ou se
manifestar), depredação escolar (espaço pequeno, sujo e não agradável),
violência doméstica (aquela que acontece na casa, o aluno trás para a escola e
dificulta a sua aprendizagem e afeta o seu comportamento), Negligencia com os
cuidados com os prédios escolares, influencia da mídia (influencia ao desencadeamento
da violência escolar), desejo de consumir (levam os alunos a depredarem o
espaço escolar, furtos etc.)
A escola hoje deve ser um local que respeita o aluno, alegre.
Paulo freire, o respeito à autonomia é um dever e não um favor.
As redes sociais centro da temática.
Existem pesquisas no sistema público com alguns caminhos para o
enfrentamento da violência na escola
- Política publica social séria e implementar.
- Real valorização da escola e do magistério
- Dialogo com as crianças e as famílias
- Adaptação das atividades escolares aos interesses das crianças e
outras vinculadas às atividades docentes.
Porém devemos
acrescentar a mudança de ótica para mudar a pratica, cuja ênfase deve ser a
prevenção, ai é que entra ideia de redes sociais, porque ela encontra se em
consonância com os dados mundiais da garantia dos direitos do adolescente e das
crianças.
Redes sociais –
trazem uma forma diferente de olhar e agir – uma responsabilidade coletiva da
sociedade e de suas instituições, governamentais ou não para viabilizar sua
proteção.
Porque o problema não
é só da escola ou estado, é de todos nós, trazendo uma forma diferente de olhar
e agir.
Redes sociais –
conjunto de participantes autônomos unindo ideias e recursos em torno de
valores e interesses compartilhados.
Assim as redes
sociais seriam a participação coletiva da sociedade, das instituições públicas,
governamentais, e não governamentais com o objetivo de viabilizar, a proteção
integral das crianças e dos adolescentes.
As bases de apoio
compõem o alicerce do desenvolvimento integral da criança. São os recursos
familiares e comunitários que oferecem segurança física emocional e afetiva as
crianças e adolescentes.
Estas bases vão
trabalhar junto com as universidades, as escolas, as creches, que poderão fazer
um trabalho conjunto, podendo também surgir formas de apoio espontâneo e
informais.
Assim as redes
sociais trazem a comunidade trabalhando junto para uma mudança de ótica com a
prevenção e as bases de apoio com as instituições formais e informais.
Assim havendo um
envolvimento maior coma vizinhança, ou comunidade, dentro desta escola,
podem-se desenvolver ações com as crianças, com a equipe gestora e assim
cria-se a rede social de formação educacional.
Buscando junto com a
comunidade projetos sociais que possam ajudar a escola e a comunidade, levando
as crianças a um trabalho de participação do desenvolvimento desta sociedade.
A formação das redes
sociais se dá ao criar projetos que trespasse todos os conteúdos programáticos
da escola.
Desenvolver projetos
e subprojetos com diversas bases como cidadania, drogas, violência, família
etc. E fora da escola desenvolver projetos que possam envolver a comunidade
neste projeto de forma “maior”.
Com as redes sociais
podemos prevenir a violência dentro da escola. Com uma mudança de ótica.
Com o envolvimento da
comunidade as famílias passaram a se envolver mais com a educação dos seus
filhos. O recreio dirigido é diferenciado por idades e causou mudanças e
envolvimento da comunidade no mesmo. Criando uma interação maior também entre
alunos, professores e funcionários.
O envolvimento da
comunidade com a escola é a pura proteção da escola contra a violência.
Cursos para envolver
a comunidade, festas, gestão em projetos extras. As famílias estão cada vez
mais cobrando e reivindicando das escolas um ensino competente e certo
diferencial. O que mais aquela escola está oferecendo aos alunos e a sociedade
em si.
By Lucila Helena Celete.
By Lucila Helena Celete.
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